Google Analytics: fontes de tráfego e importantes métricas para uma análise básica
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Olá, visitante. Acredito que você chegou ao nosso site através de nossos sites de rede social, e-mail marketing ou mecanismos de busca, mas não descarto a possibilidade de você já ter nos visitado e salvo nosso link em seus favoritos.
Conhecerei um pouco mais sobre você quando, em nosso Google Analytics, analisarei os resultados do Blog e os resultados específicos desta publicação. Não, não, espere. Não estou investigando você: apenas precisamos entender o que você deseja e como chegou até nós para melhorarmos nosso trabalho de acordo com insights identificados nesta análise.
E saiba: você pode (e deve) conhecer os seus visitantes também. Conheça abaixo as principais métricas para iniciar a análise do seu site no Google Analytics.
Métricas básicas para analisar no Google Analytics
Entre as métricas básicas, é importante você, visitante, reconhecer a diferença entre visitas e visitantes em seu site. Como já comentamos, você, uma pessoa única, é um visitante em nosso Blog neste momento. Esta é a sua primeira visita? Então, temos um visitante e uma visitação. Caso você volte a nos procurar ou nos encontrar em algum momento, será um visitante e duas visitas.
Esta é a relação: visitantes são quantas pessoas entraram em seu site. Visitas significam quantas vezes elas fizeram isso.
A taxa de rejeição
No Google Analytics, inclusive, você poderá identificar quanto tempo, em média, as pessoas passaram em seu site e a taxa de rejeição de suas páginas. A taxa de rejeição possui completa relação com seu conteúdo e como este está sendo divulgado. Podemos, de maneira geral, analisar que os visitantes estão desinteressados ou não estão qualificados para a sua oferta ou conteúdo.
A taxa de rejeição significa que um visitante entrou em seu site e não visitou nenhuma outra página. Ele, por meio das redes sociais, e-mail marketing, divulgação paga, referência ou outros, chegou ao seu site, consumiu o conteúdo inicial (ou não se interessou, dependendo da relação entre taxa de rejeição e tempo de visita) e não visitou mais nenhuma página. Se a taxa de rejeição estiver alta, algo está errado.
Por exemplo, se você identificar que possui uma alta taxa de rejeição através de tráfego pago, significa que os visitantes estão desqualificados ou desinteressados em seu conteúdo. Se nenhuma modificação for realizada, haverá impacto direto no ROI de sua campanha.
Novas visitas e páginas mais visitadas
Além da taxa de rejeição, há mais duas métricas importantes já na página inicial da ferramenta. A porcentagem de novas visitas indica quantos visitantes (em determinado período) estão visitando o seu site pela primeira vez. Já o número de páginas visitadas indica, o número total de pageviews em seu site.
Por exemplo: você, um visitante, realizou 3 visitas ao website no dia de hoje, visitando 3 páginas em cada visita. Se considerarmos que apenas você visitou, as métricas ficariam desta forma: 1 visitante, 3 visitas e 9 visualizações de página no dia de hoje.
Origens de tráfego no Google Analytics
Além destas métricas principais, é importante reconhecer quais os canais que trazem mais visitas e, claro, resultados em leads, oportunidades e vendas em e-commerce ou envio de contatos e fechamento de negócios em seu site institucional. Essas são as origens de tráfego:
Busca orgânica
Quando as pessoas chegam ao seu site através das ferramentas de busca: Google, Bing, Yahoo, correspondendo a links não pagos.
Dica: Caso você verifique a expressão “not provided” em suas métricas, isto significa que, pela política de privacidade do Google, o Analytics não exibe mais a palavra-chave pesquisada pelo usuário que estava logado nos serviços do Google (Gmail, Youtube, Google Drive…) no momento da busca.
Links pagos
Quando as pessoas chegam ao seu site através de cliques patrocinados. Cliques adquiridos por meio de anúncios no Google Adwords, por exemplo.
Tráfego direto
Este tráfego define quando os visitantes digitam diretamente na barra de endereço do navegador o seu site. Eles não o encontram nas ferramentas de busca. Elas já o conhecem, o que aumenta a possibilidade de visitantes retornando.
Tráfego social
Tráfego provindo dos sites de redes sociais como Facebook, Google Plus, Twitter, Linkedin e outros.
Tráfego de referência
Um grande tráfego de referência é um dos desejos dos profissionais de SEO. A autoridade e a relevância de um site são construídas a partir de indicações de outros sites. O tráfego de referência indica outros blogs, sites ou lojas virtuais, por exemplo, que indicam algum link para o seu site.
Além destas métricas, há diversas outras funções no Google Analytics para explorar e potencializar seus resultados com uma análise aprofundada da experiência dos usuários. Você pode identificar quem são eles (gênero, idade, comportamento, cidade, país, dispositivo, tamanho da tela e mais), além das páginas mais visitadas, número de vendas através de cada canal de tráfego, realização de testes AB, funis de conversão e muito mais.
Se você leu este texto, o tempo de visualização de página em nosso Google Analytics estará alto e esperamos que você continue navegando em nossos conteúdos para diminuirmos nossa taxa de rejeição. Com esses exemplos, esperamos lhe ajudar a mensurar e analisar seus resultados para, estrategicamente, pensar com inteligência em seu negócio. Volte sempre, visitante!